sexta-feira, 22 de maio de 2009

Cap. 7 - Aspectos positivos da globalização


Mudanças e mais mudanças


A globalização que está aí é um processo contínuo que não tem volta.
Tudo, no mundo, tem seu lado bom e seu lado desfavorável.Os primeiros sintomas da globalização não têm sido bons para muitos. Não temos ainda condições de avaliar os efeitos positivos da globalização.
Em termos econômicos está bastante evidente que os empresários sintonizados com a realidade global sentem a necessidade de oferecer produtos a preços cada vez mais baixo, porque é muito difícil enfrentar a concorrência mundial.
Evidentemente estamos sentindo apenas os primeiros efeitos da globalização da economia. Nada impede que os fatos tomem outros rumo e que, no decorrer do século XXI, tudo seja diferente.


Globalização sindica


Outro aspecto altamente positivo da globalização é o entendimento entre os sindicatos de todo o mundo. Hoje, com a facilidade de comunicação, qualquer problema que atinja a classe trabalhadora de um país é imediatamente aberto para todo o mundo.
Quando o problema é muito grave, como o que acontece nas demissões em massa, o que faz com que os trabalhadores promovam manifestos públicos de protestos.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Cap. 6 - Globalização e desemprego

Fantasma da modernidade
















Os meios de comunicações noticiam-no, diretamente, como um dos principais fantasmas sociais, levando as pessoas a se preocuparem mais com sua situação no emprego do que com a segurança pessoal e a saúde.
E nenhum outro fenômeno foi mais responsabilizado pelo o aumento do desemprego, nos últimos tempos, do que a globalização econômica. Ela altera, de modo contundente, as relações de sociedade com os meios de produção.
Alguns fatores são responsáveis, sendo a maior delas o avanço tecnológico.
O problema do desemprego no final do século XX se agravou nos países do primeiro mundo. Nesses países, a mão-de-obra ficou mais cara, porque os profissionais se tornaram especializado, exigindo salários elevados.
A saída que as multinacionais têm encontrado para contornar o problema do custo operacional é montar suas fabricas em países pobres do terceiro mundo, onde a mão-de-obra custa menos do que a instalação de robôs e computadores.